terça-feira, 10 de maio de 2011

domingo, 1 de maio de 2011

Tipo & Noções basicas de caixas acusticas

Closed Box Vented Box Band Pass Box Isobaric Push Pull Box
Closed Box Vented Box BandPass Box
4a ordem
Iso PushPull Box 
4a ordem
BandPass Box
6a ordem
Push Pull
6a ordem
Pull Pull Vented Pull Pull Closed
Cada uma delas tem características própiras e se prestam melhor a determinados fins.
4a ordem e 6a ordem indicam o grau de atenuação da caixa
A Caixa Acústica


Woofers e Subwoofers requerem para seu correto funcionamento, instalação dentro de caixas acústicas adequadas às suas características eletro-mecânicas. A caixa acústica permite ao alto-falante trabalhar em condições ideais, reproduzindo sons com eficiência e qualidade, sem riscos de danos por excesso de excursão.
Uma caixa acústica corretamente calculada e construída, realça a performance do woofer/subwoofer, aumentando a intensidade do som, a potência aplicável e a resposta de transientes.
A Caixa acústica isola a parte dianteira da parte traseira de um alto-falante. Toda fonte de áudio emite radiação sonora para frente e para trás, simultaneamente, mas com polaridades diferentes, isto é, a onde que sai por trás do falante é inversa à onda que sai da frente do falante ou simplificando, defasagem de 180 graus. Portanto como as polaridades das propagações são opostas, fica impossível, sem a caixa, evitar o cancelamento de ondas.
Nas baixas freqüências, o cancelamento de ondas é ainda mais prejudicial à qualidade final do áudio porque a propagação das ondas é extremamente difusa, superior a 180 graus. Portanto é o volume da caixa que determina a frequência de sintonia do sistema "caixa-falante". Uma caixa acústica pequena demais jopga a frequência de sintonia para cima, deformando a resposta fazendo o sistema gerar distorções e aumentando o risco de o falante queimar
O cálculo da caixa acústica deve levar em conta os parâmetros Thiele Small do alto-falante, bem como o resultado final que se deseja. Se você está procurando graves bem pronunciados e até um pouco retumbantes, o tipo e o tamanho da caixa acústica e sua sintonia são diferentes do que os adequados a uma resposta de graves potente porém mais bem definida.
Além disso a performance de uma caixa acústica instalada dentro de um veículo, difere substancialmente de seu comportamento em uma sala residencial. Por este motivo, caixas acústicas calculadas utilizando softwares convencionais, apresentam resultados bastante diferentes dos esperados, quando instaladas dentro de um veículo.
O interior de um automóvel pode ser considerado como um campo de pressão, cuja tendência é de reforçar os sons graves, sendo este reforço tanto maior, quanto menores forem o    volume interno do veículo e a frequência reproduzida.
Para o cálculo do volume da caixa acústica, será preciso dos:
Parâmetros Thielle-Small (clique aqui para ver a descrição de todos os parâmetros)
 
- Fs
- Qts
- Vas
- Xmax
- SPL
 
Com a posse desses parâmetros, você pode adquirir qualquer:
Programa para cálculo do volume da caixa disponível na Internet.
Existe vários tipos de caixas acústicas, a escolha de uma caixa acústica depende de sua utilização. Para tanto deve-se levar em consideração as características de cada caixa.

FREQUENCIAS SONORAS COMO ESTÃO DIVIDAS E FUNCIONAM

FREQUENCIA:


A Freqüência é medida em vibrações por segundo, ou seja, aquele gravão que você sente dentro do carro bem extenso “TUmmmmm” fica entre 100 a 25hz , ou seja vai de 100 vibrações por segundo até 25 vibrações por segundo, onde, o ouvido humano consegue ouvir melhor, a partir de 35/40hz para cima! A Faixa útil de freqüências vai de 20hz à 20.000hz em média!

EQUALIZACAO:  Temos que saber que “Nenhum falante consegue tocar TODAS as freqüências”, então precisamos de um “Conjunto” de falantes, que juntos, e bem regulados, respondam em “Equilibrio” a maior faixa de freqüência possível!

*Imagine um som que vai de 20hz à 20khz planos, sem quedas, isso seria um “som perfeito” !!

Para entender melhor como os falantes funcionam vamos “dividir” as freqüências :

- SUB-GRAVE: É aquele grava BEM extendido, que fica entre 20~60hz;

- GRAVE:  É uma freqüência mais firme, rápida , entre 60~200hz ;



- MÉDIO-GRAVE:  Para entender melhor podemos dizer que é onde “começa a terminar” o grave, e inicia aquela voz encorpada, batuques, batidas bem secas, sons de vários instrumentos no meio da música”;

- MÉDIO:  É a freqüência da “VOZ” ou seja, ela fica entre 400hz à 6000hz em média;

- AGUDO: 
É quando o falante, (normalmente tweeter), consegue vibrar mais de 6 Mil vezes por segundo dando aquele som “Tssss, Tchhh” , os drivers de Titanium conseguem dar Voz+Agudo!




ISSO É APENAS UM RESUMO DA AMPLA E IMPORTANTE ÁREA DO SOM AUTOMOTIVO CHAMADA FREQUENCIA, ONDE MUITOS PROFISSIONAIS DEIXÃO A DESEJAR!

Noções Basicas De Som Automotivo

Som automotivo

Esquema de um sistema de som com foco em qualidade de áudio

Som automotivo é o processo de instalação e ajustes de equipamentos de som em automóveis de passeio. Pode ser tanto um serviço comercial quanto um hobbie de amadores.

Categorias

O som automotivo é dividido em três grandes categorias dependendo do objetivo do projeto.

Alta Fidelidade (Hi-Fi)

Também conhecido como SQ, ou Sound Quality. O objetivo único é a reprodução da música em alta fidelidade no interior do veículo. O sistema deve ser capaz de reproduzir a música com o máximo de dinâmica, detalhamento e linearidade, assim como o palco sonoro da gravação.

SPL (Sound Pressure Level)

Sistemas voltados a SPL tem a ênfase dada nas frequências graves do espectro audível (< href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hertz" title="Hertz">Hz). O objetivo é maximizar a pressão sonora dos alto-falantes, seja usando múltiplos subwoofers e/ou calculando caixas acústicas com reforço de freqüência. Uma sub-categoria também conhecida por SQPL tenta aliar SPL e alta fidelidade.

Trio elétrico

Esta categoria está voltada para a reprodução da música em volumes altos e para fora do veículo. Estes sistemas são usados para animar festas e seu objetivo é propagar o som o mais longe possível. Quando não bem projetado, o som resultante é distorcido e não linear. Apesar disso, é possível a construção de trios elétricos de qualidade, com reproduração sonora linear e sem distorções ou excessos.

Equipamentos

Os seguintes equipamentos compõe o som automotivo.

1-Unidade principal

Responsável pela fonte do áudio. Podem ser CD-players, DVD-players, toca-fitas e/ou sintonizadores AM/FM. Possuem saídas amplificadas para alimentar alto-falantes diretamente, e podem ter saídas pré-amplificadas com um sinal de áudio de melhor qualidade para serem ligadas a um amplificador externo, usado para alimentar os alto-falantes do sistema. As saídas amplificadas, muitas vezes divulgadas como 4x52W, na verdade estão usando o conceito de Watts PMPO e normalmente fornecem em torno de 4x20W RMS, sendo então saídas pouco potentes, porém suficientes para um kit de alto-falantes originais. O uso das saídas pré-amplificadas permite que amplificadores externos forneçam mais potência.

Unidades principais mais sofisticadas oferecem recursos como equalização (paramétrica ou gráfica), controle independente de subwoofer, cortes passa-alta (HPF) e passa-baixa (LPF) reguláveis, dentre outros. Algumas chegam até a oferecer o recurso de alinhamento de tempo (time alignment ou TA), que consiste em atrasar a fase do sinal de um dos canais para que se regule o centro do palco sonoro. Outros recursos que muitas unidades têm apresentado ultimamente são displays de cristal líquido com animações, e a possibilidade de reprodução de arquivos compactados nos formatos MP3, WMA, AAC, dentre outros.

2-Alto-falantes

São comumente divididos em tweeters, mid-ranges e woofers, em que cada tipo é responsável pela reprodução de uma determinada faixa de freqüência. Eles são vendidos agrupados ou separados, sendo o número de componentes as chamadas vias do alto-falante. Alto-falantes multivias, como um coaxial por exemplo, possuem um médio e um tweeter, enquanto um triaxial possui um médio e dois tweeters. Já os alto-falantes vendidos separadamente são chamados de "kit componente" e o mais comum é que se encontre em duas vias. Os kits componentes incluem divisores de freqüência (ou crossover em inglês), que como o próprio nome diz, divide o sinal de áudio, enviando os agudos para o tweeter e os médios para o alto-falante médio. Devido a isso, os kits componentes são mais indicados para projetos que visam a qualidade do som.

3-Amplificadores

São equipamentos eletrônicos que recebem o sinal enviado pela unidade principal, o amplificam e o usam para alimentar os alto-falantes, usando a bateria do veículo como fonte de energia. Existem dois tipos principais de amplificadores: os chamados "mosfet" que amplificam o sinal enviado pelas saídas RCA da unidade principal, e os chamados "booster", que amplificam o sinal enviado pelas saídas amplificadas da unidade principal.

Os "mosfet" geralmente tem melhor qualidade de áudio, contando tipicamente com centenas de componentes, porém os "booster" ainda são muito usados, principalmente no mercado brasileiro, devido ao seu baixo custo. Os preços e potências nominais variam muito, podendo ser encontrados amplificadores de 20 até 45000 Watts RMS.

Amplificadores "mosfet" geralmente são amplificadores com fontes de alimentação do tipo PWM, e pertencem quase sempre à classe AB. No entanto, amplificadores para grandes potências, geralmente utilizados para a reprodução dos sons graves e subgraves, costumam pertencer à classe D, devido ao seu maior rendimento, e por consequência produzem menos calor e exigem uma instalação elétrica de menor porte do que o equivalente em classe AB.

Alguns amplificadores mais sofisticados oferecem o recurso de indicação de clipping do sinal e até circuitos anti-clipping. Clipping é o ceifamento do sinal por excesso de ganho, e essa distorção em volumes altos é a principal causa de queima de alto-falantes.